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terça-feira, 15 de setembro de 2009

4 meses

Na realidade, já nos tínhamos visto no dia 23 de Fevereiro, mas foi diferente... Nem sequer falamos um com o outro... Por isso, foi no dia 15 de Maio que nos vimos pela primeira vez "com olhos de ver". À porta da Fnac em Sta Catarina... Enquanto subia a R. Passos Manuel, soube logo que era ele, mesmo vendo só um rapaz de costas, ali parado.
Foi o início de uma nova etapa na minha vida. Esse fim de semana foi um dos melhores de sempre, como todos os fins de semana que passamos juntos. Desde o primeiro momento, partilhamos sempre tanto... Às vezes ficamos em silêncio a olhar um para o outro. Pode não parecer muito para a maior parte das pessoas, mas para mim é tudo. Gosto de aproveitar esses momentos porque sei que não posso olhá-lo nos olhos sempre que me apetece.

Todos os olhares, todos os toques, todos os beijos, todas as palavras... Tento sempre guardar o máximo possível na minha memória para depois, quando estou longe dele, poder reviver tudo uma e outra vez, até chegar o momento em que tudo vai acontecer de novo.

É a minha única felicidade nos dias que correm (e parece que é um sentimento mútuo).

Hoje em dia, as pessoas tomam muita coisa como garantida. Estão habituados a ter sempre a pessoa amada ao seu alcance, sabem que podem estar juntos quando quiserem.
Se calhar é por estarmos afastados um do outro a maior parte do tempo que somos tão unidos e temos uma relação tão profunda... Aprendemos a dar valor ao outro, a nossa metade que está longe. Aprendemos a dar valor a uma relação séria, onde estão em jogo sentimentos reais. Aprendemos a dar valor a um compromisso que assumimos de livre e espontânea vontade.
Aprendemos a dar valor, simplesmente.

As saudades são muitas... Dói tanto estar longe dele... Tanto que às vezes a dor psicológica chega mesmo a transformar-se numa dor física, quando as saudades apertam mesmo...
Mas depois chega a noite, e quando todos os outros estão a dormir, nós estamos a falar um com o outro pelo telefone. Algumas vezes as saudades diminuem um bocadinho, porque mato a minha sede dele... Mas às vezes a saudade aumenta ainda mais, assim como o sentimento de injustiça que me assola por não poder estar a falar pessoalmente com ele...

Estar com ele é como estar no Paraíso... Não há mais nada no mundo a não ser eu e ele.



Amo-te Alexandre.

1 comentários:

Joana disse...

Que liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindooo!!! A Ana está apaixonada...^^ Eu logo vi que o Xandre era bom rapaz. Muito bem, sim senhora. Muitas felicidades para os dois!! =D